“Piratas do Caribe – No fim do mundo”: fantasmas lucrativos

2 06 2007

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 Cotação: regular

Fantasmas quase sempre dão bilheteria. Na série ”Piratas do Caribe” então, põe bilheteria nisso. O primeiro filme, de 2003, arrecadou 653 milhões de dólares (cerca de 1,4 bilhão de reais) em todo o mundo. O segundo episódio, ”O baú da morte”, foi além e rendeu até agora a astronômica quantia de 1,06 bilhão de dólares (cerca de 2,3 bilhões de reais), tornando-se o sexto filme que mais faturou em mais de um século de história do cinema – atrás apenas de “Titanic”, “Guerra nas Estrelas”, “Shrek 2”, “E.T.” e “Star Wars – Episódio 1 – A Ameaça Fantasma”.

No terceiro filme da saga, ”Piratas do Caribe – No fim do mundo”, o pirata Jack Sparrow, interpretado por Johnny Depp, precisa se livrar de uma vez por todas das criaturas do além comandadas pelo espectro Davy Jones. Além da temática espírita, o longa-metragem traz uma razão a mais para que o público cristão olhe a produção com desconfiança: no papel do pai de Jack, Teague Sparrow, está Keith Richards. Ele é ninguém menos que o guitarrista dos Rolling Stones, banda de rock com fortes ligações ocultistas, autora de músicas como ”Sympathy for the devil” [”Afinidade com o demônio”], ”Dancing with Mr. Devil” [”Dançando com o Sr. Demônio”].

(Publicado originalmente pelo colunista Maurício Zágari Tupinambá na coluna Cinevídeo da revista Enfoque Gospel)


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